25 setembro, 2010

Comitê AFS Frederico Westphalen comemora seu 2º aniversário


Nossa história é recente, porém, alhando para cada carinha dos "Frederiquenses INTERNACIONAIS" que já passaram por aqui, dá uma enorme sensação de que estamos nessa a muito tempo. Com a chegada em nossa casa da coloradíssima LISA, em 21/09/2008, tendo como conselheira a 1ª voluntária de FW a Daiane, começávamos essa maravilhosa jornada que tem tudo para continuar sendo sucesso. Nas palavras do Fabrizo: "CLÁAUDIO CONTINUE QUE FREDERICO É MUITO BOM!" claro que  sem esse "accento" mas com os cinco dedos da mão direita juntos voltados para cima, num gesto que ele insiste que "NÃO É ITALIANO CLÁAUDIO". Somos hoje, treze voluntários, já recebemos jovens da Alemanha, Finlândia, Itália e Tailândia, enviamos um para Suiça e encaminhamos o intercâmbio de mais um para Alemanha/2011. Ao trabalho pessoal, continuemos e nossa próxima empreitada será a 1ª Noite Tailandesa de Frederico Westphalen que será comandada pela Su e família contando com a colaboração de todos nós. Abraços e até lá.
Colaboração: Claudio Martins

15 setembro, 2010

Comitê de Frederico Westphalen participa de treinamento em Ivoti - RS


As voluntárias da AFS Daiane Correa e Nilva Gardin Martins participaram de curso para treinamento de envio de intercambistas. Representanetes dos comitês de todo o extremo sul se reuniram durantes os dias 11 e 12 de setembro em Ivoti - RS, para trocar orientações sobre como preparar um jovem que será enviado para outro país.
As orientações ministradas pelos voluntários da direção regional do AFS se basearam em três princípios básicos: preparar para o choque cultural do país, esclarecer a finalidade do programa da ONG e expansão da cultura pessoal. No curso os participantes não ficaram só na teoria, o trabalho desenvolvido exigiu a elaboração de um esquema de relacionamento com o jovem. Essa atividade levou os voluntários a aplicar as instruções adquiridas.
O AFS se preocupa em orientar seus participantes antes e durante a experiência, para que crises como choque cultural sejam amenizadas e possam se tornar um aprendizado intercultural. Ter voluntários preparados para orientar os jovens e fazer com que o papel da ONG se cumpra é um dos objetivos da realização do curso. A voluntária de Frederico Westphalen Daiane Correa considerou relevante a participação no treinamento.
- É muito importante saber como preparar os estudantes que pretendem viajar, para que assim não haja um choque cultural muito grande -, salientou Daiane.
Os estudantes e as famílias devem ficar a par dos benefícios e das restrições do programa. Saber como preparar quem viaja e quem recebe um estrangeiro é fundamental para que ambos aprendam com a troca de culturas e aproveitem ao máximo a experiência.

 Assessoria de Imprensa AFS - Comitê de Frederico Westphalen

09 setembro, 2010

Intercâmbio uma oportunidade para unir lazer e conhecimento


Publicado em 08/09/2010 - 10:31:07

Hoje, pessoas de todas as idades, inclusive com deficiências, se lançam nessa aventura.


Bernadete, como todos os que estudam uma língua estrangeira, viu no intercâmbio a oportunidade de melhorar a pronúncia e a fluência em inglês. Foi assim que, aposentada, ela se inscreveu em uma agência especializada para fazer um curso de seis meses no Canadá, encontrou o que procurava, e se adaptou ao perfil da turma.

Aos poucos, Bernadete superou a timidez e descobriu ainda as vantagens do contato com jovens estudantes e os benefícios de viver uma rotina no exterior.

- Uma experiência muito boa porque você conhece outra cultura. Você viaja conhece melhor a cidade em que você está e conhece pessoas de todo o mundo -considera a aposentada, Maria Bernadete de Souza Marinho.


Além do desafio cultural e do idioma, o intercâmbio é também um momento de muita expectativa para a família de quem vai ficar longe de casa. Imagine então, o único filho de um casal argentino que nasceu prematuro e, aos 17 anos, resolveu viajar para o Brasil.Uma vontade que nasceu em um site da internet.

- Eu sempre falo com a mãe, ela sempre liga muito pra cá e a gente conversa. Tem sido uma experiência maravilhosa. Assim, na verdade foi presente que nós recebemos a família inteira tá achando assim, ótimo. Eles são muito obedientes,são bons, são bons companheiros e a gente tem aprendido muita coisa com eles- conta Narla Sathler Musse, professora do IFRN e voluntária.

- Eles reagiram bem, ou seja, ele ficaram assim com cuidado no princípio, no primeiro momento. Eles apoiaram a iniciativa que era uma coisa que eu queria, estava com vontade de fazer. Então eu falei para eles porque eu queria fazer, então eu fui apoiado pela minha família – comenta o estudante,Octávio Nicolas Carreño.

Octávio só distingue luz e sombras. Ficou cego depois do parto, mas a deficiência não limitou a curiosidade dele.

- Eu consigo me locomover bem dentro da cidade. Com as limitações que a cidade também oferece. Eu não sei o que eu quero conhecer, não sei ainda o que eu vou fazer no fim de semana. Mas eu fico com vontade de ir no show da banda Grafith. Eu não conheço as músicas, mas eu quero ir para o show de grafitão – revela Octávio.

Da cidade já conheceu alguns bairros e o rosto vermelho denuncia que a praia já entrou muitas vezes no roteiro de Octávio em um mês de intercâmbio. Um exemplo de que não existe regra para quem se dispõe a aprender...e porque não, ensinar. Alexis, intercambista francês instalado na mesma casa de Octávio que o diga.

- Muitas frutas diferentes, que não tem na Europa. Tapioca que é muito bom - cita Alexis Stouffs, intercambista francês.

Veja a matéria completa em  http://intertvonline.globo.com/rn/noticias.php?id=7000