28 outubro, 2010

Intercambista tailandesa realiza trabalho voluntário no Promenor

A intercambista tailandesa pela ONG AFS Intercultura Brasil, Sutapat Patsanguan, 17 anos, realiza, periodicamente atividades com as crianças carentes do Promenor de Frederico Westphalen. O trabalho é voluntário, mas não há dinheiro que pague o sorriso no rosto dos pequenos, quando veem a ‘profe’ Su, como a chamam, chegando e correm lhe dar um beijo.
Sutapat confeccionou, hoje, dia 28, com as meninas que frequentam o Promenor, uma espécie de enfeite para os cabelos. A tailandesa encontrou o enfeite ‘cinto trançado’ na revista Capricho, que adora ler.  “Adoro esse contato com as crianças. Enquanto elas aprendem coisas diferentes eu também aprendo com elas”, coloca Su.
O Promenor atende 120 crianças carentes, que frequentam a instituição no período inverso da escola. De segunda à quarta-feira, os acadêmicos dos cursos de educação física, pedagogia e biologia da URI, em parceria com o Banco do Brasil, realizam o projeto AABB Comunidade. Através do projeto, são produzidos artesanatos, bordados, crochês, além de atividades educação física e produção de hortaliças. Já quinta e sexta-feira o trabalho é das professoras da instituição. A professora Clenir Sidloski é responsável pela Padaria, onde são produzidos pães e massas para consumo próprio e para venda, dinheiro este que é investido no Promenor. Ariane Souza Cogo, professora de informática, fala que o Promenor se mantém com a ajuda da comunidade, através de doações e dos eventos que são realizados.
O Promenor é uma instutuição de apoio às crianças carentes do município e atua há 41 anos em Frederico Westphalen. A prefeitura disponibiliza ônibus para levar e buscar as crianças e, as que vão pela manhã, tomam café e almoçam na instituição. Já as que vão de tarde, recebem almoço e lanche. “Contamos também com aulas de taekwondo e música, ministradas pelo professor Jean Panosso e, aulas de espanhol, estas pela profe Marilone Camargo. Todos os trabalhos realizados aqui são voluntários”, ressalta a professora Ariane.  
            A faxineira do Promenor, Terezinha Pereira conta que seus filhos sempre freqüentaram a instituição. “As crianças aprendem muito aqui e, não estão não rua. Acompanho o trabalho que a tailandesa realiza. É realmente muito bonito, um gesto de amor e solidariedade”.
            A estudante da 8ª série, Edinara Aparecida Esperdião de Mello, 14 anos, gosta muito da profe Su. “Eu acho as coisas que ela nos trás muito importantes e interessantes, principalmente o que ela conta da Tailândia, aprendemos sobre costumes e culturas diferentes da nossa”. A aluna da 5ª série, Dauani Lucimar da Costa Gomes, 11 anos, também ficou empolgada com as tradições tailandesas. “O que mais gostei, foi quando a Su dançou uma música tailandesa para nós. É tão diferente e bonito!”.
            O trabalho desenvolvido pela intercambista é um exemplo de solidariedade e amor pelas crianças. Sutapat mostra que é sim possível vencer as barreiras da desigualdade e auxiliar os que realmente precisam, e não sempre por meio de bens materiais ou dinheiro. Às vezes, o que as crianças mais querem é um pouco de carinho. 

Assessoria de Imprensa AFS - Comitê de Frederico Westphalen


26 outubro, 2010

Entrevista na Rádio Comunitária

O presidente da ONG AFS Intercultura Brasil - Comitê de Frederico Westphalen, Cláudio Martins concede entrevista na Rádio Comunitária 97.9 FM. Em um bate-papo descontraído, Cláudio comenta aspectos gerais do AFS, seu surgimento no mundo e na cidade de Frederico, como funciona o intercâmbio, a seleção e a  preparação dos futuros intercambistas e a experiência de receber jovens de outros países. 

Acompanhe a  entrevista na rádio Comunitária 97.9 FM, que pode ser acessada pelo site - http://www.comunitaria.com.br/, a partir das 12h20 e 17h50 hoje, dia 26 de outubro.

Assessoria de Imprensa AFS - Comitê de Frederico Westphalen

22 outubro, 2010

Conhecimento sem fronteiras

Estar numa outra cultura, conhecê-la e entendê-la, sem ter sua família ou seus amigos por perto, conhecer uma realidade que não é a que você está acostumado, se adaptar a novos padrões e costumes, fazer amigos que terá que deixar para trás, lidar com situações adversas e pessoas muito diferentes de você, aprender a "se virar" sozinho e, principalmente, ser vítima de preconceito enquanto não aprender a ser parte dessa outra cultura. Essas e muitas outras situações são enfrentadas por aqueles que se aventuram pelo mundo e participam de intercâmbio.

A necessidade de obter um diferencial diante do concorrido mercado de trabalho atual vem fazendo os estudantes procurar com mais empenho oportunidades de intercâmbio, pois é uma alternativa de crescer profissionalmente. A maioria das empresas leva em consideração uma experiência no exterior durante o processo de seleção para uma vaga.

A experiência de viver em outro país proporciona ao profissional conhecer hábitos diferentes, abrindo uma nova perspectiva, com isso o intercambista precisa se adaptar a um novo ambiente, enfrentar desafios e crescer, como pessoa e profissional, além de estar disposto a se transformar, a desafiar sua visão de mundo.

O famoso viajante marítimo Amir Klynk, afirma, no seu livro “Mar sem fim: 360 ̊ ao redor da Antártica”:

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.”

Nesse sentido, o município de Frederico conta com a ONG AFS Intercultura Brasil, cujos programas de intercâmbio ajudam a desenvolver a cidadania e oferecem aos participantes oportunidades de imersão em outras culturas, crescimento pessoal, expansão de possibilidades no campo social e profissional, assim como o aprendizado de outras línguas e costumes.

Conhecendo os intercambistas do AFS em Frederico Westphalen

Nome: Sutapat Patsanguan

Idade: 17 anos

Cidade/ País de origem: Bangkok, Tailândia

O que te motivou a fazer intercâmbio?

            Eu não tinha a intenção de fazer intercâmbio, fui com uma amiga realizar a prova e acabei sendo selecionada. Escolhi o Brasil por primeiro e por segundo a Finlândia.

E seus pais, aprovaram a ideia?

            Meus pais achavam que eu não ia conseguir, mas depois que eu passei apoiaram a ideia.

Você já fez alguma viagem internacional antes?

            Já fui para o Japão, Honk Kong e Coreia com a família passar férias e, para o Canadá por intercâmbio, por um mês.

Como está sendo esse período inserido em outra cultura?

            Eu estranhei a aproximação das pessoas. Na Tailândia não se tem o costume de abraçar e beijar no rosto. A comida também é muito diferente, pois lá se come basicamente arroz, peixe e salada. Eu gostei do churrasco, a carne aqui é melhor, na Tailândia se come pouca carne, pois é cara e quase não se encontra.

Quais as primeiras impressões do Brasil?

            As minhas primeiras impressões foram ver que a maioria das pessoas são alegres, sorridentes, cumprimentam com abraços e beijos. De onde eu vim, se tem o costume de andar de mãos dadas, com amigos, parentes, não somente com o namorado, mas o cumprimento é sem contato físico. 

Qual a principal dificuldade que você encontrou?

            A principal dificuldade é a língua, as letras são diferentes, o tailandês usa símbolos.

Como faz para driblar a saudade?

            Não sinto saudade, pois logo eu volto para lá e, meus pais também não sentem minha falta, pois podem ficar sozinhos em casa. Meus pais ligam no máximo uma vez por mês.


Quanto aos costumes daqui, você teve alguma dificuldade em se adaptar?
           
            Não tive dificuldade para me adaptar. Uma coisa que me marcou, foi ver, no primeiro dia de aula, alunos se beijando na boca. Na Tailândia não se beija em público.


O que está achando da escola?

            A relação entre professores e alunos é muito legal, pode-se perguntar o que quiser, se você não entendeu, pode perguntar de novo e estuda-se apenas 5 horas por dia. Na Tailândia o ensino é muito rigoroso e os professores são distantes dos alunos, lá estuda-se 12 horas por dia, de segunda à sábado.

O que você mais gosta de fazer no tempo livre?

            No tempo livre vou à academia, participo do CTG. Eu gosto muito de assistir televisão, novelas principalmente, como Passione da rede Globo. De computador não gosto muito e quase entro na internet. Leio revistas, principalmente a Capricho. Gosto de conversar com meus pais daqui e com os amigos. Gosto de ir à piscina e participar de trabalho voluntário, fazendo atividades com as crianças carentes de Frederico.

Do que você vai sentir mais falta quando voltar para a Tailândia?

            Vou sentir muita falta da minha mãe e do meu pai daqui, dos amigos que fiz, são muito queridos comigo. E do churrasco também.

Como é sua relação com a família aqui em Frederico Westphalen?

É uma relação muito boa. A mãe Daiane Correa e o pai Ednei Salome Dutra são muito queridos comigo, me ajudam e me escutam. Como eu gosto muito de conversar, conto todo o meu dia, o que fiz, com quem conversei na escola e, meus pais se interessam.
Como é a relação com sua família na Tailândia?
É uma relação mais distante. Meu pai trabalha muito, é designer de peças de carro e minha mãe é professora de matemática em uma escola pública. Tenho uma irmã de 18 anos que está na faculdade.

Da Itália para Frederico Westphalen

Nome: Alessandro Radatti

Idade: 17 anos

Cidade/ País de origem: Manfredónia, Sul da Itália

O que te motivou a fazer intercâmbio?

            Quem me incentivou foi meu primo, que veio para o Brasil fazer um intercâmbio universitário de seis meses. A experiência dele me motivou.

E seus pais, aprovaram a ideia?

            Meus pais gostaram da ideia, mas eu tinha um pouco de receio no começo. Consegui o intercâmbio por meio de um teste psicológico.

Você já fez alguma viagem internacional antes?

            Já conheci a França e a Inglaterra, pois fui com meus os pais para lá, de férias.

Como está sendo esse período inserido em outra cultura?

            Eu imaginava uma cultura muito mais diferente, mas é parecida com a da Itália.

Quais as primeiras impressões do Brasil?

            As pessoas parecem muito felizes.

Qual a principal dificuldade que você encontrou?

            Não encontrei muitas dificuldades, a língua é parecida também.

Como faz para driblar a saudade?

            Eu não sinto muita falta, mas meus pais devem sentir. Falo com meus os pais pela internet, skype principalmente.          

E a comida? Sentiu muita diferença?

            A massa na Itália é melhor, em compensação a carne é muito boa, adoro churrasco. Na Itália a carne é muito cara e, não se encontra pedaços grandes.

Quanto aos costumes daqui, você teve alguma dificuldade em se adaptar.

            Não tive muitas dificuldades para me adaptar. Estranhei a bagunça, as conversas na sala de aula. Nas escolas italianas o ensino é rígido, os professores não permitem barulho algum, estuda-se 5 horas diárias também.

O que está achando da escola?

            A escola é legal, a relação com os professores é melhor. Eu acho fácil, estou no segundo ano do ensino médio, lá estaria no quarto ano, de cinco.

O que você mais gosta de fazer no tempo livre?

            No tempo livre eu gosto de passear pela cidade, navegar na internet, conversar com meus pais daqui e com o Yan, meu irmão aqui. Não gosto muito de assistir TV, prefiro esportes, adoro futebol.

Do que você vai sentir mais falta quando voltar para a Itália?

Da família que me adotou, da mãe Clesi e do pai Roque Dae Vesco, são ótimos comigo.

Como é sua relação com a família aqui em Frederico Westphalen?

É uma relação boa, nos entendemos bem. Não diferencia muito da relação que tenho com meus pais, na Itália.

Assessoria de Imprensa AFS - Comitê de Frederico Westphalen


13 outubro, 2010

Noite Tailandesa na imprensa

09/10/2010
A vida inserida em uma nova cultura
Conheça a história de jovens que deixaram seus países de origem em busca de experiência de conhecer e viver em uma cultura diferente
A vida inserida em uma nova cultura
Sair de casa, viajar para outro país, conviver como uma nova cultura e outra família, o que pode até causar estranheza para alguns, é um sonho para muitos jovens que desejam conhecer novos países, através da convivência diária com uma nova cultura.
Nos últimos anos, a comunidade de Frederico Westphalen e região viu sua rotina, quase que “bairrista”, se tornar um misto de novas culturas e povos, sendo o motivo das novas experiências o intercâmbio de estudantes de outros países no município.
A iniciativa partiu através da criação de um Comitê da AFS Intercultura Brasil, no município, fazendo com que jovens da região pudessem ir para o exterior estudar e ter o convívio com um povo de diferentes culturas e, da mesma forma, que jovens vindos de diversos países conhecessem mais das culturas brasileira e gaúcha.
O sistema de intercâmbios, que pode ser feito no formato de seis meses ou um ano, inclui o jovem totalmente na nova cultura, onde ele ficará hospedado na casa de uma família que chama de pai e mãe, frequenta a escola regular e demais instituições culturais do município.
De acordo com o responsável pela ASF em Frederico Westphalen, Cláudio Martins, há um ano a primeira intercambista foi recebida por uma família do município, a jovem alemã Lisa Marie. “Até hoje, cada vez que um intercambista brasileiro chega no Comitê em que Lisa é voluntária na Alemanha, ela logo quer saber se ele é do sul, se é gaúcho, pois a jovem deseja uma companhia para tomar o famoso chimarrão, que aprendeu durante sua estada em solo riograndense”, destacou Martins.
Desde o início das atividades, o Comitê de Frederico Westphalen já recebeu outros jovens, na atualidade, conta com o intercâmbio da tailandesa Sutapat e do italiano Alessandro.
Cultura tailandesa
Para apresentar para a comunidade a cultura de seu país de origem, a intercambista tailandesa Sutapat (confira entrevista abaixo), juntamente com mais três jovens da mesma nacionalidade – que estão hospedados com famílias no município de Cruz Alta –, realizaram, na última sexta-feira, 1º, uma noite da cultura tailandesa em Frederico Westphalen.
Para a noite de festa, os jovens vestiam as melhores roupas de sua cultura mãe, onde podiam ser identificadas a beleza e a delicadeza do povo tailandês. Na decoração das mesas – com mudas da iguaria pimenta – um indício do que a cozinha oriental ofereceria aos “convidados” brasileiros. E entre um prato e outro, os presentes puderam confirmar os indícios. Com muitos molhos, saladas e carne de frango, a pimenta foi o ingrediente da noite, o que pegou de surpresa até mesmo os amantes das “comidas quentes”.
Como sobremesa, a cultura de comer o feijão em pratos doces se manteve, e a iguaria foi servida em um doce que unia feijão e leite de coco, e outro com bananas e leite de coco.
Entre as curiosidades, as diferenças culturais e os principais desafios dos jovens intercambistas foram as principais perguntas da noite. Para os questionamentos, as respostas se complementavam, “aqui as pessoas se pegam, se abraçam e se beijam na rua. Lá na Tailândia, nos cumprimentamos com uma saudação, nada de abraços e beijos. O relacionamento na escola também é diferente, estudamos 12 horas por dia e não podemos conversar nem perguntar nada aos professores, nem para tirar dúvidas”, destacou Sutapat. 
Ao final da noite, os jovens apresentaram as danças típicas de seu povo e alguns vídeos e slides mostrando a organização da sociedade e os pontos turísticos do país.

03 outubro, 2010

Um pouco da Tailândia em Frederico Westphalen

Picante e de forte troca cultural. Assim foi a noite tailandesa organizada no salão de festas do prédio Dom Rafael, pelos voluntários do AFS - Comitê Frederico Westphalen e intercambistas tailandeses de Cruz Alta, Nova Roma e Frederico. Durante a noite de sexta-feira, 1º de outubro, mais de 40 convidados puderem experimentar comidas típicas e conhecer a cultura da Tailândia.


Marcada por forte sabor apimentado a comida foi variada em pratos de peixe, frango e massas acompanhados de legumes e molhos picantes. A culinária contou com um toque especial de codimentos enviados diretamente da Tailândia. Antes dos pratos principais os convidados puderam saborear um típico aperitivo de peixe apimentado, também produzido no país.

Música, decoração e trajes. Tudo era tailandes. A intensão da organização de aproximar os convidados à cultura foi positiva. Quem esteve presente no local pode conhecer melhor o alfabeto, as danças, os produtos e as roupas típicas tailandesas. Além de estabelecer uma relação de aproximação com os intercambistas.

Antes de apreciar a culinária, o presidente do Comitê de Frederico Westphalen, Claudio Nery Martins, apresentou a ONG para os presentes, ressaltando a missão e os valores da organização. Foram entregues pequenas lembranças aos parceiros do AFS, em reconhecimento ao trabalho das famílias hospedeiras e das institituições locais que apoiam a organização.

O jantar também contou com a apresentação do país em foco, elaborada pelos intercambistas, que trouxeram um pouquinho da Tailândia para Frederico Westphalen. Sutapat Patsanguan, vestida com trajes típicos, encantou ao apresentar uma dança tailandesa. Juntos, os estrangeiros comentaram sobre as diferenças culturais entre os países. "Não podemos bater na cabeça das pessoas e não temos tanto contato com os professores", explicou a intercambista de Cruz Alta, Ratchaya Teeraluk, chamada de Noey.

Após os pratos apimentados foram servidos doces típicos. O feijão que costumamos salgar foi servido com leite de coco, e se tranformou em uma saborosa sobremesa. Além do feijão doce, um prato com bananas e leite de coco também pode ser apreciado. "Já experimentei o feijão com sal que é servido aqui, e não gostei. Prefiro ele doce", comentou o intercambista que foi o cozinheiro chefe do jantar, Jitphanu Sitthisanguan, conhecido como Sun.

Estiveram presentes na noite famílias dispostas a entrar em contato com o novo, interessadas em enviar seus filhos e receber estrangeiros. O jantar aproximou as pessoas a novas culturas e mostrou que há grande diferença de costumes entre povos. A presença dos tailandeses em nosso país, e principalmente em nossa cidade deixa claro a possibilidade da troca entre diferentes culturas.

Em noite agradável, divertida, picante e de aprendizagem intercultural, o AFS possibilitou a descoberta de um novo mundo por meio de olhos puxados.



Assessoria de Imprensa AFS - Comitê de Frederico Westphalen